quarta-feira, 29 de junho de 2011

A RESSURREIÇÃO DE JESUS

A RESSURREIÇÃO DE JESUS - É uma das colunas do Cristianismo (Atos 4:33). Os fundadores das grandes religiões não-cristãs, Buda, Confúcio, Zoroastro, Maomé, Allan Kardec e outros morreram e estão sepultados até hoje, entretanto Jesus está vivo! “Ele não está aqui, porque já ressuscitou, como tinha dito. Vinde e vede o lugar onde o Senhor jazia” (Mateus 28:6). Uma das grandezas do Cristianismo é que o seu fundador venceu a morte e continua vivo. Não somente está vivo, mas tem todo o poder no céu e na terra (Mateus 28:18), e esse poder está presente na Igreja: “E os apóstolos davam, com grande poder, testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça” (Atos 4:33). A ressurreição de Cristo é a viga mestra do Cristianismo.


TÚMULO VAZIO

No Cristianismo
O túmulo está vazio

Há fontes e tradições tanto romanas quanto judaicas, que reconhecem um túmulo vazio. Essas fontes variam do historiador judeu Josefo até uma compilação de documentos judaicos do século 5º chamado de “Toledoth Jeshu”.» (Josh McDowell; “As evidências da Ressurreição de Cristo”; Editora Candeia; São Paulo, 1994; p. 89).


A grande pedra removida

Naquele Domingo de manhã a primeira coisa que impressionou as pessoas que se aproximaram do túmulo, foi a posição pouco usual da pedra de quase duas toneladas, que tinha sido colocada, fechando a entrada. (Ibidem; p.91).

Aqueles que observaram a pedra depois da ressurreição, descreveram a sua posição como tendo rolado para cima e para longe, não apenas da entrada do túmulo, mas do sepulcro inteiro, completo. Estava numa posição tal que parecia que tinha sido levantada e transportada para longe. Agora pergunto, se os discípulos quisessem entrar, andando nos bicos dos pés, entre os guardas que dormiam e depois movessem a pedra e roubassem o corpo de Jesus (Josh McDowell; Internet), porque removeriam a pedra para tão longe? E como o fariam sem os guardas notarem? (Josh McDowell; Internet).


A posição dos panos do sepultamento

A RESSURREIÇÃO DE JESUS - É uma das colunas do Cristianismo (Atos 4:33). Os fundadores das grandes religiões não-cristãs, Buda, Confúcio, Zoroastro, Maomé, Allan Kardec e outros morreram e estão sepultados até hoje, entretanto Jesus está vivo! “Ele não está aqui, porque já ressuscitou, como tinha dito. Vinde e vede o lugar onde o Senhor jazia” (Mateus 28:6). Uma das grandezas do Cristianismo é que o seu fundador venceu a morte e continua vivo. Não somente está vivo, mas tem todo o poder no céu e na terra (Mateus 28:18), e esse poder está presente na Igreja: “E os apóstolos davam, com grande poder, testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça” (Atos 4:33). A ressurreição de Cristo é a viga mestra do Cristianismo.


TÚMULO VAZIO

No Cristianismo
O túmulo está vazio

Há fontes e tradições tanto romanas quanto judaicas, que reconhecem um túmulo vazio. Essas fontes variam do historiador judeu Josefo até uma compilação de documentos judaicos do século 5º chamado de “Toledoth Jeshu”.» (Josh McDowell; “As evidências da Ressurreição de Cristo”; Editora Candeia; São Paulo, 1994; p. 89).


A grande pedra removida

Naquele Domingo de manhã a primeira coisa que impressionou as pessoas que se aproximaram do túmulo, foi a posição pouco usual da pedra de quase duas toneladas, que tinha sido colocada, fechando a entrada. (Ibidem; p.91).

Aqueles que observaram a pedra depois da ressurreição, descreveram a sua posição como tendo rolado para cima e para longe, não apenas da entrada do túmulo, mas do sepulcro inteiro, completo. Estava numa posição tal que parecia que tinha sido levantada e transportada para longe. Agora pergunto, se os discípulos quisessem entrar, andando nos bicos dos pés, entre os guardas que dormiam e depois movessem a pedra e roubassem o corpo de Jesus (Josh McDowell; Internet), porque removeriam a pedra para tão longe? E como o fariam sem os guardas notarem? (Josh McDowell; Internet).


A posição dos panos do sepultamento
Ao se preparar um corpo para sepultamento, de acordo com o costume judaico, geralmente lavava-se e endireitava-se o corpo e então enrolava-se apertadamente o corpo, desde as axilas até o tornozelo, com faixas de linho de aproximadamente trinta centímetros de largura. Especiarias aromáticas de uma consistência pegajosa, [cerca de 40 kg] eram postas entre uma camada e outra de pano (…) formando um revestimento sólido. (…) (Merrill C. Tenney).

No sentido literal, contra todas as afirmações em contrário, o túmulo não estava totalmente vazio – por causa de um fenómeno surpreendente. (Josh McDowell; Internet). O que o discípulo João, ao entrar no sepulcro, “viu e creu” (João 20:8), foram os panos do sepultamento rigidamente atados e fechados mas sem ninguém lá dentro. Seria impossível alguém alguém ter saído dali, a não ser… por um ato sobrenatural.

A primeira coisa que ficou gravada na mente dos discípulos não foi o túmulo vazio, mas a mortalha vazia – imperturbável na sua forma e posição. (Josh McDowell; Internet).

Ao se preparar um corpo para sepultamento, de acordo com o costume judaico, geralmente lavava-se e endireitava-se o corpo e então enrolava-se apertadamente o corpo, desde as axilas até o tornozelo, com faixas de linho de aproximadamente trinta centímetros de largura. Especiarias aromáticas de uma consistência pegajosa, [cerca de 40 kg] eram postas entre uma camada e outra de pano (…) formando um revestimento sólido. (…) (Merrill C. Tenney).

No sentido literal, contra todas as afirmações em contrário, o túmulo não estava totalmente vazio – por causa de um fenómeno surpreendente. (Josh McDowell; Internet). O que o discípulo João, ao entrar no sepulcro, “viu e creu” (João 20:8), foram os panos do sepultamento rigidamente atados e fechados mas sem ninguém lá dentro. Seria impossível alguém alguém ter saído dali, a não ser… por um ato sobrenatural.

A primeira coisa que ficou gravada na mente dos discípulos não foi o túmulo vazio, mas a mortalha vazia – imperturbável na sua forma e posição.


(Josh McDowell; Internet).

Nenhum comentário:

Postar um comentário